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O ANALFABETO POLÍTICO
Bertold Brecht



O pior analfabeto é o analfabeto político,

ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos.

Ele não sabe que o custo da vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas.

O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política.

Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.



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quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Consequência do Governo PT


Supremo condena João Paulo Cunha pelos crimes de peculato e corrupção, esse tipo de gente é que apóia o Gê e o Paulinho Bururu em suas campanhas...


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Ex-presidente da Câmara e candidato em Osasco pelo PT, o deputado João Paulo Cunha foi condenado ontem pela maioria do Supremo Tribunal Federal no julgamento do mensalão. Oito dos 11 ministros dizem que ele cometeu os crimes de corrupção passiva e peculato. Dois o absolveram. Hoje, o presidente do STF, Carlos Ayres Britto, deve dar o último voto. A expectativa é de que ele condene o parlamentar. Com isso, será definido se o petista cometeu ou não lavagem de dinheiro.

Em seu último julgamento, Cezar Peluso - que se aposenta na segunda-feira - estipulou penas aos condenados. Elas indicam que a Corte poderá ser severa com os acusados de envolvimento no pagamento de parlamentares no governo Luiz Inácio Lula da Silva. Peluso disse que João Paulo deve perder o mandato de deputado em razão da condenação. Oito ministros o condenaram pelo crime de corrupção passiva por ter recebido, quando presidia a Câmara, R$ 50 mil do "operador" do mensalão, Marcos Valério Fernandes de Souza.

O dinheiro sacado numa agência do Banco Rural pela mulher de João Paulo seria propina para que o então presidente da Câmara favorecesse uma empresa de Marcos Valério, interessado em firmar um contrato superior a R$ 10 milhões com a Casa. Os ministros condenaram o parlamentar por um dos crimes de peculato - apropriação do funcionário público de recursos em razão do cargo - pela execução desse contrato.

(...)


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