Mensagem de exibição permanente

AVISO URGENTE - Para combater a corrupção escolha os candidatos do PPS: para vereador digite 23 e Confirme.



O ANALFABETO POLÍTICO
Bertold Brecht



O pior analfabeto é o analfabeto político,

ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos.

Ele não sabe que o custo da vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas.

O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política.

Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.



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domingo, 29 de abril de 2012

Delegado do PPS assume Secretaria de Habitação

Dorinha,
presidente do PPS-Jandira 

Geraldo Duarte, membro e delegado do PPS-Jandira, recentemente foi convidado e, após várias consultas, aceitou a nomeação para ser Secretário de Habitação da Prefeitura de Jandira, até o final do mandato da Prefeita Anabel Sabatine.

A demora e complexidade à aceitação da indicação se deve ao fato de que o Partido PPS, tem firmado compromisso de apoio a pré candidatura do DR SATO (PMDB).

Ao ser questionado sobre a decisão o Secretário disse que é preciso esclarecer que há duas mentiras circulando na cidade e uma verdade que o tempo revelará: a primeira mentira é que o DR SATO será candidato a vice prefeito com a DRª Anabel; a sungunda mentira é que a DRª Anabel seja candidata a vice prefeita com o DR SATO. A verdade que se revelará com o tempo, veremos!


"Ninguém está falando em abrir mão da candidatura. A idéia é montar uma frente, para caminharmos juntos e ver, em junho, quem está melhor nas pesquisas", disse Geraldo Duarte.

O Dr. Sato já avisou que discute a aliança, mas não abre mão da cabeça de chapa, segundo informa, o intuito e o propósito maior não seria a candidatura de um ou outro, mas SIM O PROJETO DE RESGATAR A CIDADE e impedir que o grupo político que DESTRUIU O MUNICÍPIO  volte ao poder, seja pelo que já cumpriu mandatos ou de forma disfarçada através de um suposto “dissidente”, que hoje se apresenta como renovação, embora esteja em cargos eleitos por mais de 20 anos.




A Pres. do PPS, Dorinha, se manifesta  afirmando que a população não pode se deixar ser enganada mais uma vez e que os que estiveram no governo nos últimos 20 anos, revezando permanência, entre cargos do poder executivo e legislativo, não podem neste momento se apresentar na condição de RENOVAÇÃO.

Quanto a participação na Secretaria, diz que se trata de um grande desafio e que será enfrentado. Se pensamos em MUDAR não podemos fugir a desafios.

De tudo isso o mais importante é que existe sim a maturidade política no sentido de PRESERVAR E RESGATAR NOSSA CIDADE iniciando um projeto político para uma JANDIRA EM NOVOS RUMOS.

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Desincompatibilização/afastamento - Candidatos têm de cumprir prazos

Com respaldo na Lei de Inelegibilidades e em sua  jurisprudência (decisões anteriores), o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) agrupou vários prazos para desincompatibilização aos quais os candidatos devem obedecer para não se tornarem inelegíveis. Os prazos para desincompatibilização variam, em regra, de três a seis meses antes do pleito, dependendo do cargo ocupado.

Os magistrados, defensores públicos, secretários estaduais e municipais que pretendem concorrer ao cargo de vereador devem sair de suas funções seis meses anteriores à eleição, ou podem ser decretados inelegíveis, de acordo com a Lei Complementar nº 64/1990. Para disputar a prefeitura, quem exerce essas funções deve sair de seus cargos nos quatro meses anteriores ao pleito.

Além da Lei 64/90, a Constituição Federal também prevê a inelegibilidade. De acordo com o parágrafo 5º do artigo 14 da Carta Magna, na eleição municipal, são inelegíveis o cônjuge do prefeito e os parentes consanguíneos ou afins, até o segundo grau ou por adoção, que pretendem concorrer na mesma cidade do chefe do Executivo. A regra também vale para quem tiver substituído o prefeito dentro dos seis meses anteriores à eleição, salvo se já titular de mandato eletivo e candidato à reeleição.

Prefeitos
Os prefeitos que estão exercendo o primeiro mandato não precisam deixar o cargo para concorrer à reeleição. Os parlamentares que querem concorrer à prefeitura também não precisam sair do Congresso Nacional e nem das assembleias legislativas e das câmaras municipais. Os profissionais que têm atividades divulgada na mídia, como atores e jogadores de futebol também não precisam interromper suas atividades para se candidatar a prefeito.

Outros chefes do Executivo, como governador, por exemplo, que quiserem concorrer à prefeitura, devem deixar a atual função seis meses antes da eleição. O vice-governador e o vice-prefeito que não substituiu o titular nos seis meses anteriores ao pleito nem o sucedeu não precisa sair do cargo para concorrer a prefeito.

Quatro meses antes da eleição, devem sair de seus postos aqueles que almejam uma vaga de prefeito e são ministros de Estado, membros do Ministério Público, defensores públicos, magistrados, militares em geral, secretários estaduais e municipais, os que ocupam a presidência, a diretoria ou a superintendência de autarquia ou empresa pública, os que são chefes de órgãos de assessoramento direto, civil e militar da Presidência da República e os dirigentes sindicais, entre outros.

A três meses do pleito municipal, ou seja, em 7 de julho, quem tem de se afastar dos respectivos cargos para concorrer à prefeitura são os servidores públicos em geral, estatutários ou não, dos órgãos da administração direta ou indireta da União, Estados, Distrito Federal e municípios.

Os servidores da Justiça Eleitoral não podem ser filiados a partidos políticos, por isso, têm de se afastar do cargo um ano antes do pleito para se filiar e não podem voltar a seus cargos efetivos se quiserem concorrer a algum mandato.
Vereadores
Assim como para prefeito, os parlamentares que pretendem se candidatar a vereador não precisam se afastar de suas funções. Os servidores públicos devem obedecer à mesma regra para prefeito, ou seja, deixar seus cargos nos três meses que antecedem a eleição.


sexta-feira, 6 de abril de 2012

Grupo de jovens

Para marcar o início do projeto de criação do grupo de jovens, sugerimos aqui um nome e simbologia que podem ser conferidos ao grupo.

Pensamos em golfinhos por serem animais inteligentes, sociáveis e vivem em grupos, o que assemelha-se muito às características dos jovens.

E quanto ao nome, Roda vida, pode ser uma homenagem ao texto de Chico Buarque, conforme segue:

Quem não conhece a canção Roda-viva, de Chico Buarque? Essa letra faz parte da famosíssima peça de mesmo nome, escrita em 1967 e que, um ano depois, sob a direção de José Celso Martinez Corrêa, recebeu montagem à altura, no teatro Oficina. Chico Buarque, que até então era "a única unanimidade brasileira", nas palavras de Millôr Fernandes, chocou parte de seu público com a radicalidade crítica e o tom francamente agressivo da peça.

Mas vamos à letra Roda-viva: ela tem um chão histórico específico, ou seja, os obscuros anos da ditadura. É desse tempo que ela data e é o que esse tempo representou para a experiência brasileira que ela aborda e cifra. Eu falei em "cifra"? Sim, a palavra cifra tem, além da acepção comercial que conhecemos, o sentido de explicação de escrita hermética, enigmática, e, por extensão, passa a significar essa própria escrita. Decifrar é justamente tirar a cifra, tornar o texto claro, interpretá-lo. Como dissemos, a composição de Chico se originou em meio ao turbilhão da instauração da ditadura militar no Brasil. Ditadura que representava, para a cultura, simplesmente o fim da liberdade de expressão. Um meio muito utilizado na época (e, de um modo geral, em períodos não democráticos, no Brasil e em outros países) para driblar a censura foi a metáfora, o despistamento, a linguagem figurada, a cifra. Alguns escritores e jornalistas falavam aparentemente de flores e rouxinóis, quando estavam se referindo à situação político-social brasileira.

O que é roda-viva? Roda-viva é, conforme os dicionários, movimento incessante, corrupio, cortado; é ainda confusão, barulho. O texto menciona ações frustradas pela roda-viva.

Na letra a roda-viva está associada à morte, ao contrário do que indica a palavra. A roda ceifa, arranca aquilo que ainda está em desenvolvimento: a gente estancou de repente. A gente parou (de crescer) de repente. Note-se como é expressivo o uso de estancar, que nos faz lembrar imediatamente de sangue. Somos abortados na capacidade de decidir o próprio destino, de adquirir autonomia como um rio é barrado, como um fluxo de sangue é estagnado.
Essa espécie de vendaval arrebata a voz, o destino das pessoas e a capacidade de exprimir artisticamente seu sofrimento:arrebata-lhes ainda a viola . A roda-viva arrebata da gente a roseira há tanto cultivada e que não teve tempo de exibir tudo o que prometia.

A composição é cortada por dois movimentos: um expressa a ação empenhada, o trabalho sistemático, o desejo de ser o sujeito da própria história. A esse movimento pertence o querer ter voz ativa, o ir contra a corrente (da roda-viva), o cultivo ininterrupto da rosa, o tocar viola na rua e a saudade de tudo isso (na medida em que a saudade pode ajudar a reorganizar o pensamento e a luta). O outro movimento expressa a ação abortiva exercida pela roda-viva. Esse movimento vem expresso numa frase reiterada: "Mas eis que chega a roda-viva e carrega (o que quer que seja) pra lá". A conjunção "mas" sinaliza justamente essa mudança de direção, sinaliza ação adversa. A frase "eis que chega..." vem sempre ligada na letra a um tipo de estribilho, a uma fórmula aparentemente ingênua, que lembra as cantigas de roda: "roda mundo, roda gigante/ roda-moinho, roda pião/ o tempo rodou num instante nas voltas do meu coração". Essa fórmula, inocente na aparência, dado seu teor caótico e quase surrealista (típico de enigmas, cantigas de ninar etc.) e a referência a brinquedos infantis (roda-gigante, pião), tem o efeito de exprimir um desnorteio, uma situação absurda, fora do esquadro. De fato, não é possível conceber a ditadura como algo natural. Ela não pertence à ordem da razão.

Esses movimentos descritos na letra são, portanto, de trabalho em curso e de sucessiva frustração. Isso descreve muito a experiência brasileira, tanto do ponto de vista social e político como do ponto de vista cultural. Quando estávamos começando a engatinhar na democracia, é instalado o regime totalitário, para o qual não existem indivíduos. Sufoca-se até a saudade (já cativa) de outros tempos.

Mas esse ambiente de tanto mal-estar foi filtrado por Chico Buarque com muita cautela: era preciso despistar a censura, daí a profusão de rodas e de versos encantatórios; era preciso dizer a verdade, daí o tumulto e a sensação de frustração advinda da mesma profusão de rodas, que diríamos serem antes de trator.
Chico BuarqueFrancisco Buarque de Hollanda nasce em 19 de junho de 1944, na cidade do Rio de Janeiro. Quando está com dois anos, sua família se transfere para São Paulo. Tanto seu pai, o historiador Sérgio Buarque de Hollanda, como sua mãe, Maria Amélia, gostavam de tocar piano e cantar com os amigos, entre eles Vinícius de Morais. Estuda violão com sua irmã Miúcha e, influenciado por João Gilberto, começa a fazer suas primeiras composições. Cursa até o terceiro ano da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP. Seu primeiro compacto é lançado em 1965. Participa de alguns festivais de música popular brasileira e, em 1966, no II FMPB da TV Record, quando "A banda", música de sua autoria, divide o primeiro lugar com "Disparada". Escreve peças, compõe para cinema e teatro e lança vários álbuns, entre os quais: Construção (1971), Sinal Fechado (1974), Almanaque (1981) e Paratodos (1993). Chico publicou Fazenda Modelo (1974), Chapeuzinho amarelo, livro-poema para crianças (1979), A bordo do Rui Barbosa (publicado em 1981) , Estorvo (1991) e, em 1994, Benjamin, ambos pela Companhia das Letras.

domingo, 1 de abril de 2012

Mulheres, um dia só não basta.


Encerrando as atividades do mês da mulher o grupo Fala Meninas realizou a ultima palestra do ciclo no Jd. Patriarca em Jandira.

A atividade contou com a presença do Dr. Sato, e da Dorinha, pres. do PPS que também apóia o grupo. A palestrante foi a Ana Paula, terapeuta ocupacional que também compõe o grupo.

A abertura do evento foi com a Drª Ana Paula que fez um breve relato de como seria a atividade, em seguida passou a palavra para a Preta que foi a anfitriã da atividade e concedeu o espaço em sua residência. Também usaram a palavra Dorinha, pres. do PPS-Jandira, a Tia Selma que leu um texto em homenagem a Preta, e o Dr. Sato que discorreu sobre a importância do evento e da organização e mobilização das mulheres em nossa cidade.

O encerramento foi um sucesso absoluto, o grande número de participantes exigiu a interdição do tráfego na rua, o que foi determinado previamente pelo DEMUTRAN que disponibilizou cones oficiais.

A presença de mais de 60 mulheres do bairro e circunvizinhos foi o que mais estimulou toda a equipe que já está programando novas atividades. Em breve será disponibilizada agenda com as próximas atividades do grupo.

O PPS Jandira, orgulha-se de apoiar este movimento e parabeniza toda a equipe.